quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Agressão a crianças - Disque onde? - com video




Três casos de agressão infantil em mesmo dia!É fogo!

Disque 181 - Agressão à Criança - Denuncie!


ALGUMAS RESPOSTAS:
Agressão a crianças - Qual o direito de uma criança?

O video apenas comenta o nome do menino: SAMUEL ´de 6 anos


Qual o nome do Juiz? EDIMAR RAMIRO CORREA


Qual a cidade onde ocorreu-ocorre este crime? 
O garoto e a mãe - Distrito Federal - Jurisdição de Riacho Fundo
O pai: Capivari - SP 

Há que ter mais dados para tomar uma providencia efetiva!

De cortar o coração ouvir a lógica infantil: "Fala pro Juiz que eu quero ficar com vocês, que vocês são como se fossem os meus pais.Ele vai entender! Deus vai perdoar ele e eu posso ficar feliz morando com vocês."

Casal se separa, filho fica com o pai e madrasta por ameaças do pai - e sofre agressões continuamente. O video mostra o momento em que ele recebe a notícia de que vai ser devolvido ao pai.
O que estão esperando?
UM NOVO CASO COMO O DO MENINO BERNARDO, assassinado em Três Passos-RS? O menino também pediu socorro, mas não foi ouvido, não sensibilizou nem os representantes do Conselho Tutelar.


No outro video (do G1), ao final, o repórter diz que o MPúblico não se manifestou porque o "processo corre em segredo de justiça".

Deus do Céu!
Esta é a nossa justiça!
#JUSTIÇAPARASAMUEL


Por Marise Jalowitzki
28.janeiro.2016
http://marisejalowitzki.blogspot.com.br/2016/01/agressao-criancas-disque-onde.html

Hoje está sendo um dia especialmente voltado para casos de agressão a crianças.

1) Uma mãe que parece hipnotizada entrou em contato. Ela simplesmente acredita que seu filhote é maluco, e pronto. Parece mesmo disposta a interná-lo em uma casa de atendimento psiquiátrico. E, o pior: por todos os dados que passou e continua passando, a criança está apenas sendo vítima de 4 psicotrópicos (sim, 4!!) dados em conjunto a um menino que nem ingressou ainda na pré-escola! De doer. E tive de reunir todas as minhas energias para conseguir dar um retorno minimamente cortês.

2) O video do menino Samuel (que publiquei há pouco) e que, por favor, não pode apenas servir para dar curtidas e compartilhar! As pessoas que recebem um video assim, minimamente precisam publicar um telefone, um e-mail do conselho tutelar próximo ao ocorrido, para que se possa fazer algo! Assim, sem cidade, sem nada, o que vai ser além de "publicidade"? (https://www.facebook.com/omundodasmamaes/videos/442035532670639/?pnref=story) Lembra demais os pedidos de socorro do menino Bernardo, assassinado em Três Passos-RS e que pediu socorro em várias situações, inclusive ao Conselho Tutelar, antes de ser "apagado"... São tantas crianças desprovidas!

(Recebi há pouco os dados publicados, dando conta que se trata de situação do Distrito Federal (veja contgeúdo ao final desta página)

3) E o dia foi, desde a manhã, permeado por gritos de um menino. Choro, surto mesmo, alguns gritos de mulher. Por vezes é H-O-R-R-Í-VE-L morar em meio a um conglomerado de edifícios, pois não se consegue identificar direito de "qual janela" provêm os gritos! Liguei para o Disque 100, mas, sem endereço correto-completo, eles nada fazem. Impotência! O choro do menino vai desde a inconformidade. a raiva, o desespero, o cansaço. Aí deve dormir um tanto. Depois recomeça. Difícil!
Logo, logo, estará sendo dopado com algum(ns) psicotrópico(s) e as causas subjacentes da rebeldia, relegadas, como costuma acontecer em tantos casos...

Agora, pelas 16h, felizmente, ouviu-se um clamor de uma voz jovem de mulher berrando guturalmente de um dos apartamentos:
- Parem de judiar dessa criança! Chega de judiação! Chega de tanta gritaria! Olha os maus tratos!
(Deve ser uma pessoa de compleição avantajada para ter uma voz assim forte!)

O berro foi milagroso! Silêncio t-o-t-a-l, há mais de uma hora!! COMO a pessoa "cuidadora" conseguiu acalmar a criança em segundos? Coisa que não fez durante todo o dia? É uma pessa sádica, que se diverte com o choro, com os gritos de uma criança? Ela usa tampões de ouvido? COMO OS VIZINHOS "DE PORTA" NÃO FAZEM NADA??

Tantas vezes já interferi nas situações que localizo. Como as pessoas podem não se envolver com o sofrimento e conflitos dos outros?
Ah, Vida!
Preocupante, preocupante mesmo o alto nível de intolerância, agressividade, irritabilidade que parece permear a tantos!
Por favor, que os problemas alheios não recebam a indiferença de quem pode ajudar!
Paz!
Marise Jalowitzki


Querendo, leia também:


Aprovada a Lei Menino Bernardo ou Lei da Palmada - Castigos Físicos
Por Marise Jalowitzki




Video com a reportagem do G1, dia 28.janeiro.2016
http://g1.globo.com/distrito-federal/videos/t/todos-os-videos/v/juiz-decide-devolver-guarda-de-crianca-ao-pai-e-testemunhas-reclamam-que-nao-foram-ouvidas/4769539/ 



A HISTÓRIA DE SAMUEL 
O texto a seguir se encontra no link http://bit.ly/1Utr99k
‪#‎JUSTIÇAPARASAMUEL‬
A mãe de Samuel, foi casada com o pai da criança por cerca de um ano, conta que a separação, ocorrida em 2011, aconteceu devido às constantes agressões físicas e psicológicas que sofria. A mulher denunciou o então marido à polícia três meses após o casamento. Ela afirma que cedeu a guarda da criança ao pai por conta de várias ameaças a ela e aos familiares.
"Nunca imaginei que ele pudesse fazer com o meu filho o que fazia comigo", justifica.
Em setembro do ano passado, a mãe soube pela ex-cunhada que o filho sofria maus tratos do pai e da madrasta. Ela ligou no Conselho Tutelar de Capivari e explicou a situação.
"Falei que meu filho estava sofrendo e pedi para que eles fossem à casa dele verificar a denúncia mas, horas depois, meu ex-marido me ligou e ameaçou matar o menino se eu acionasse a justiça".
Com todo o ocorrido a mãe resolveu procurar a Defensoria Pública do DF, que a aconselhou ir à cidade ver como a criança estava.
"Quando cheguei em São Paulo, não reconheci meu filho. Ele estava muito triste, chorava, estava abatido, magro. Quando era contrariado, xingava e mordia as pessoas. Ele me implorou para ficar comigo, então resolvi trazê-lo para casa"
De volta ao DF a mãe procurou o Conselho Tutelar, onde a criança foi ouvida. Ela recorreu à Defensoria Pública e pediu a guarda provisória, concedida no mesmo mês. Segundo o laudo emitido pelo conselho tutelar, a criança relatou com riqueza de detalhes agressões físicas que sofria. O texto do documento diz que o menino não queria voltar a morar com o pai e madrasta.
O Ministério Público do DF também foi acionado e emitiu análise na qual consta que o menino não estava em situação de risco em companhia da mãe, de seus familiares e amigos. O MP identificou diferentes opiniões dos conselhos tutelares de Capivari e do Riacho Fundo. A conselheira tutelar do DF, apesar de não emitir parecer, destacou o relato de maus tratos sofridos e o desejo do garoto de ficar na cidade. Por outro lado, a conselheira paulista argumentou não haver indícios de agressões por parte dos responsáveis.
O pai entrou com pedido de busca e apreensão para levar o filho de volta a São Paulo e recuperou a guarda na noite de ontem. O Defensor Público do DF, do Núcleo do Riacho Fundo I, responsável pelo caso, Leandro Nascimento, afirmou que está vai tentar reverter a decisão. "Vou entrar com o recurso amanhã mesmo, o juiz e o promotor do caso entenderam que neste momento o melhor para o menino é ficar com o pai, mas vamos recorrer ao Tribunal de Justiça do DF para que isso seja revisto".
A reportagem tentou entrar em contato com o pai, que não atendeu as ligações.
"Só quero que devolvam o meu filho. Ele não pode passar por tudo isso novamente. Confiei na justiça e ela falhou comigo. Levaram meu menino aos gritos", disse a mãe.










  •  Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável.

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