segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Tapete-Ilha

TAPETE ILHA

Objetivos:
- Empreendedorismo
- Iniciativa
- Inovação
- Ousadia
- Mudanças

Desenvolvimento:
Coloque um grande tapete sobre o chão e convide os participantes a ficar em cima do mesmo. Em seguida, diga que aquilo é uma ilha. Tudo em volta, consequentemente, é mar. Deixe 10 minutos e procure não dizer mais nada. Caso insistam em receber orientações, pergunte: O que fariam?

COMENTÁRIOS:
Geralmente todos ficam andando de um lado ao outro. Encerre o tempo.

Dificilmente alguém demonstra a iniciativa de se associar a um colega e criar uma alternativa para sair dali de forma enfática. Dificilmente alguém "pisa" na água, buscando sair a nado ou explorar a existência de um outro lugar (ilha ou não) mais estruturado nas proximidades.

Na maioria das vezes, permanecem sentados, conversando ou rindo, parecendo aguardar novas instruções.

Questionamentos:
Ø    Quais atitudes poderiam ser tomadas e que trariam melhores resultados? Maior satisfação?
Ø    No atual momento pelo qual passa (o indivíduo, a empresa), essa é a melhor atitude a ser tomada? Por quê?
Ø    Quais as situações em que parece que estamos ilhados, sem poder agir diferentemente?
Ø    Quais as situações/motivos que nos paralisam?
Ø    Ainda estamos trabalhando como “ilhas” de excelência (ou não)?
Ø    Para onde precisamos migrar?
Ø    Quais as ações inovadoras que se tornam imperativas?


Para aqueles que demonstram insatisfação, processar em como levam esse ingrediente em seu cotidiano. Quanto tempo permanecemos insatisfeitos, esperando soluções de terceiros?

De vez em quando aparece alguém que refere o tapete como "mágico" e não "ilha" e arrisca uma saída imaginária. Caso isso acontecer, o processamento recairá sobre as saídas mágicas (e irreais) que, por vezes, acometem as decisões empresariais. E suas consequências, geralmente desastrosas, carecendo de revisão e retrabalho.

Na situação do dia-a-dia, na Vida como um todo, é importante demonstrar criatividade, iniciativa e despreendimento.

Estruturado por Marise Jalowitzki

Dinâmica de Grupo - Velhas Roupas

Trabalhando a prática do desapego como alavancador de mudanças positivas

Velhas Roupas


Objetivos:
è  Percepção
è  Comunicação clara
è  Feedback
è  Mudança
è  Projetos de Vida
è  Quebra de paradigmas

Aplicação:
è  Para grupos de aposentandos (programas continuados)
è  Para grupos que precisam rever suas posturas (programas continuados)

Material necessário: roupas usadas e (opcional) para o segundo momento, tecidos, tesouras, algum grampeador, clipes, etc.

Tempo estimado:
2 a 3 horas, para um grupo de 10 a 15 pessoas

Desenvolvimento:
         1º momento: O facilitador coloca em um canto da sala (ou balcão) várias roupas usadas, velhas, muito limpas, de diferentes épocas e em diferentes estados de conservação. Pede aos participantes para lá se dirigirem e manusear, se quiserem, as roupas, de vários estilos e condições. Cada um fará o que quiser com as roupas: vestir, brincar, deixar de lado, ignorar. Após alguns momentos, solicita que o grupo retorne ao círculo e comente.

2º momento: Os participantes são convidados a um momento de reflexão e avaliação sobre suas vidas. O facilitador pode colocar uma música suave e conduzir a um breve relaxamento. Discorre sobre as roupas que usamos em nossas vidas, roupas emocionais que já estão praticamente agregadas à nossa pele, e que, às vezes, já nem nos servem mais. Pede que reflitam sobre isso:
-         O que quero largar, qual a velha roupagem que sinto que já não me serve, e que tenho dificuldade de me desfazer?

Comenta, também, que a ajuda de pessoas que querem o nosso crescimento pode ser bastante útil e necessário em momentos em que nos dispomos a mudar. Para isso, pede que imaginem em que este grupo poderia ajudar no seu desenvolvimento.
-         O que gostaria que este grupo me ajudasse a vestir? Em que poderia me auxiliar?

Após, os participantes são convidados a iniciar o processamento de suas reflexões.

Comentários:
Há um jogo de slides em power point chamado "Faxina" com frases bastante sugestivas, que poderá ser exibido ao final, como reforço de aprendizagem.

Para dar um cunho menos nostálgico ao trabalho, é importante que o facilitador traga materiais alegres para a fase de ajuda mútua. Os participantes que estão se dispondo a auxiliar confeccionam a “nova roupagem” que querem presentear ao colega. Pode ser em papel crepe, algum tecido mais barato, mas, cores alegres, leves, algum voal, para que seja, efetivamente, uma mudança agradável, boa de lembrar.

(Há várias outras vivências para aplicar. Não as reproduzo aqui por já constarem em livros anteriormente publicados. Destaco o Brasão de Família, Álbum de Grupo, Os Nomes, Esvaziando Armários, João Bobo, Envelope de Carinho, Sanfona de Percepção, etc.)

Observação: De acordo com a natureza do grupo e o número de vezes em que já se encontraram, tal vivência poderá acontecer em um dia em que, previamente acordado, todos os participantes trazem roupas das quais querem se desfazer, para contribuir com campanhas comunitárias de solidariedade.

Autoria: Marise Jalowitzki



segunda-feira, 16 de agosto de 2010

CONSULTORIA ON-LINE - Construa seu evento com Sucesso! Sane suas dúvidas! EXCELÊNCIA SEMPRE!

Olá!

Sou Marise Jalowitzki, Escritora, Educadora e Ambientalista. Uma vasta experiência no mercado empresarial, em empresas nacionais e multinacionais, sempre trabalhando com encontros e cursos de Desenvolvimento Humano, Lideranças e Equipes.
 
Coloco também on-line minha prática em consultoria de RH.



Querendo assessoria, entre em contato. Inclui:


- a programação passo a passo


- as dinâmicas descritas em detalhes, incluindo comentários do que geralmente acontece


- os arquivos powerpoint para exibição, dentro da programação


- os arquivos em word para imprimir e entregar aos participantes.

Experiência profissional:

- Cursos abertos e In Company (curta e longa duração)
- Formação de Coordenadores de Grupos (níveis Qualificação e Master)
- Congressos nacionais em diversos estados
- Congresso Mundial de Treinamento e Desenvolvimento - IFTDO (VA-EUA), em Porto Alegre-RS
- CNBB 
- Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre
- CRN - Conselho Regional de Nutricionistas
- Hospital de Clínicas em Porto Alegre (corpo de Enfermagem e Atendimento)
- FIERGS-SESI-SENAI (em todo o estado)
- FECOMÉRCIO-SENAC
- PETROBRAS 
outros.

Contatos:

Deixe sua mensagem no whats (51) 986595380

Ou pelos e-mails:
marisejalowitzki@gmail.com 
compromissoconsciente@gmail.com 



Tenho um subordinado que me desafia! Como lidar com ele?

Na consultoria on-line, a pergunta de um gestor de equipes na área de pesquisas, que transita em dificuldades com um de seus colaboradores.


D.R. enviou a seguinte solicitação:

- Sou Coordenador de Pesquisa.Tenho um subordinado que me desafia;Todo fim de ano ele faz comunicações violentas do tipo:"Teu laboratório está parado.Teu laboratório não funciona".Ele ora faz a retórica de vitma; sem apontar soluções.Ou critica todas as propostas que faço. Ele faz o papel de WORKHOLIC, do tipo que não tira férias, nem domingo, nem feriado.Casado com o trabalho.Ora reclama que há cinco anos só tem frustrações! Ou então ameaça de processar quem lhe desagrada... É um sujeito difícil de lidar. Como lidar com ele?


Caro D.!


Vamos dividir um pouco de nossas percepções:

O que são "pessoas difíceis"? Para mim, pessoas incompreendidas, quase sempre em situações bem anteriores às vividas agora, pessoas que gostariam de ter participado, anteriormente, e que foram subvalorizadas.

Como perceber se elas ainda estão "vivas", isto é, se ainda querem ser acessadas e, quiçá, responder positiva e construtivamente? Ou se já se acostumaram com as queixas, absorvendo energia dessa forma - mesmo que não se apercebam disso?  Tente perceber. Como? Dando alguma responsabilidade extra dentro do processo. Repassar sem nenhum movimento do tipo "Ahá, agora vais ver só!". Não. Tentar trazer essa pessoa para perto, designar-lhe naturalmente alguma ação, o quanto mais independente, melhor.


Como identificar se essa pessoa não quer, simplesmente, disputar "poder"? Se ela te irrita, ela está exercendo poder sobre ti. Se ela te tira do sério, é porque conseguiu mexer contigo e ela sente e sabe disso.
Assim, é bem importante que analises, em ti, qual a parte da outra pessoa que consegue balançar; em qual assunto? É o que diz? Ou é como diz? É postural? Uma vez identificado o "ponto", a estratégia será sempre trabalhar em ti qual a melhor maneira de equilibrar emoções conflitantes.

Agora, há um momento em que a situação esbarra nos limites de cada um. Ao sentir que chegou esse momento, a providência passa por:

1- Uma conversa franca. "Já tentei trabalhar a situação; passei algumas tarefas mais relevantes no intuito de te sentires mais valorizado dentro do grupo. Valorizei teu trabalho, reconheci entre teus colegas o valor de teu desempenho. Incentivei algumas folgas. Tua postura permanece a mesma. Quero te ouvir para ver onde chegaremos."

2- Alguns acertos em comum, para tentar melhorar, pelo menos amenizar, o ambiente. Preferencialmente de consenso.
3- Estabelecer um prazo para uma nova conversa, para avaliação dos resultados. O prazo não deverá ser muito longo. Dependendo da situação, uma semana é um tempo bastante razoável.

Durante esse período, permaneça atento. Mesmo que a premissa seja acreditar sempre no lado bom das pessoas, não sabemos fruto de quais experiências anteriores o outro é. Assim, é interessante manter um controle bastante isento do fruto de seu trabalho. Serve para verificar se tudo vai bem, como serve, também, para auxiliar em caso de necessidade e mostrar-se parceiro.  Sorria.

4- Novo contato. Avaliação conjunta.

Tenha a certeza de que o próximo passo, independente de qual seja, será tomado por ti com muito mais isenção e auto confiança. E, sem dúvida, a situação advinda terá um percentual determinante da postura que ele tomou durante o período que os dois acertaram.

Felicidades!
Marise
Contatos: marisej@terra.com.br  

domingo, 15 de agosto de 2010

AS REAÇÕES EM UM AMBIENTE DESMOTIVADO

Posturas adotadas pelos diferentes profissionais


Quando o gestor é omisso, o grupo se "defende", seja com descontentamento explícito, agressividade, apatia,  ou omissão. Nada melhor do que apresentar estratégias para desenvolver habilidades para cenários difíceis. Para que isso possa acontecer é necessário um tanto de autoconhecimento e conhecimento das reações dos outros, a fim de poder agir assertivamente.

Em algumas situações, a contratação de um consultor externo acontece sem que o gestor se disponha a participar, nem a ter encontros isoladamente, seja por pressão, temor ou descompromisso, mesmo. Quando for esse o caso, o Facilitador irá trabalhar os slides ouvindo as queixas dos colaboradores, sim, sempre que aflorarem, mas conduzindo a equipe para que tracem metas envolvendo a SUA superação e o auto desenvolvimento. Uma "carta de reivindicações" precisa ser muito bem avaliada, sob pena de fragilizar ainda mais os integrantes.


Quando o gestor solicita que o grupo seja trabalhado separadamente, “pois se solta mais” e ele se dispõe a receber as dicas, seja em grupos de gestores, seja isoladamente, a oportunidade é de muita valia. Está criada uma parceria pautada na confiança. Nessa situação o Facilitador deverá ter o máximo cuidado em não "dedurar" determinado profissional ou equipe.


Quando o gestor está mobilizado a participar do evento, será uma rica e ideal oportunidade para rever posturas, atitudes e comportamentos de todos, criando um clima de compromisso grupal bastante salutar e promissor. É a situação ideal.


Para voltar, clique aqui: CD Motivação





SEIS PASSOS PARA SER MAIS FELIZ NO TRABALHO


Costumamos associar trabalho com dever, peso, pena a cumprir... Afinal, não é pra menos! Trabalho é termo que deriva de tripallium, antigo instrumento de tortura para "apressar" os "trabalhadores". Anteriormente, os profissionais que ocupavam os melhores cargos não eram trabalhadores, eles possuíam um labor.

Em 06 passos, o presente jogo de slides auxilia o participante a descobrir o nível de satisfação que seu trabalho lhe dá.

Ao mesmo tempo, incentiva para o desenvolvimento de suas demais capacidades e habilidades.

Você poderá precisar delas em qualquer tempo!!!




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TENDÊNCIAS MOTIVACIONAIS segundo DAVID McCLELLAND



Estudo aprofundado sobre Motivação e Perfis Motivacionais.

Possibilita uma evolução em termos de comportamento e convivência em grupos.

São 04 arquivos, para aplicação em 04 módulos, que exploram:

1) As Tendências e Necessidades Motivacionais dos Indivíduos

2) Quem possui maturidade em Poder, Afiliação e Realização

3) Como identificar quem já desenvolveu Poder, Afiliação e Realização

4) Como estimular os diferentes Perfis Motivacionais

Inclui rico e detalhado material teórico, o que confere propriedade ao Facilitador e embasa os trabalhos de Desenvolvimento Humano aos profissionais participantes dos eventos.

Dinâmica de Aplicação dos conteúdos.





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O PROCESSO DA DESMOTIVAÇÃO - AS CINCO FASES



Apresentação criada para encontro de gestores e líderes, a fim de analisar quais as situações que levam à desmotivação dos colaboradores no ambiente de trabalho.

Baseado em resultado de pesquisa que envolveu mais de 100 empresas, durante dez anos, as conclusões são bastante úteis, possibilitando uma intervenção pontual no comportamento organizacional, seja dos gestores, seja dos colegas.

Possibilita, inclusive, avaliar a inserção dos estagiários e profissionais em seus primeiros três meses no emprego, otimizando comportamentos e melhores resultados.




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MOTIVAÇÃO E ENGAJAMENTO



A ÚNICA MUDANÇA EFICAZ,
SOBRE A QUAL TEMOS CONTROLE,
É A QUE ACONTECE DENTRO DE NÓS.



Assim, é sábio decidir se você quer:
- Viver a vida em conjeturas, ou
- Ser dono de seus objetivos



COMO SE RESOLVEM OS PROBLEMAS NA ORGANIZAÇÃO ONDE VOCÊ TRABALHA?
FLUXOGRAMA DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS (Muito interessante! Profissionais identificam áreas e situações, espontaneamente.)

E, COMO ANDAM AS COISAS?
EXISTE A PRÁTICA DA COMPETIÇÃO COOPERATIVA OU AINDA É “CADA UM POR SI”?


ONDE VAMOS COMEÇAR A REVISÃO?

O Cérebro é uma “Caixinha Mecânica” que você comanda. É um HD que armazenou/armazena tudo que você já passou, que você já viu.

Ele não distingue se é bom ou ruim, se é certo ou errado.
Se é arquivo temporário, se é vírus, se é vírus fatal...


O CÉREBRO É SEU!
SE HÁ ALGO QUE PODEMOS MUDAR, É DENTRO DE CADA UM!
VOCÊ É QUEM PODE REINVENTAR A FÓRMULA!
O QUE VOCÊ QUER FAZER?


FELIZES DECISÕES!!!





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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

CDs Organizacionais em PowerPoint





CDS ORGANIZACIONAIS

Marise Jalowitzki


http://ning.it/R708H1

CDs confeccionados em arquivos powerpoint, prontos para exibição em eventos de desenvolvimento pessoal, de lideranças e equipes; acompanha suporte teórico em word (incluindo questionários e aplicações da dinâmica) que podem ser reproduzidos para distribuição aos participantes.Confira os títulos e conheça a sinopse.



Todos os arquivos, além dos slides em powerpoint, possuem o texto em word para impressão e distribuição aos participantes do evento, ALÉM DA DINÂMICA ATINENTE e outras sugestões.

 




CDS ORGANIZACIONAIS
Marise Jalowitzki



Os encaminhamentos são efetuados por via eletrônica. Imagens meramente ilustrativas.
Pedidos, aquisições, contate:  compromissoconsciente@gmail.com

DINÂMICAS E VITALIZADORES PARA LIDERANÇAS E EQUIPES





Contém Gincana para um dia de excelência (passo-a-passo), Boas Vindas com kit, arquivos em Word no formato para imprimir os Cartões kit e Cartões Crachá, Cartões contendo pensamentos (contidos no Livro Manual Comentado de Jogos e Técnicas Vivenciais, da autora), 10 ice-breaks, Dominós Humanos, Tapete-Ilha, Pinocchio (uma abordagem diferente: como desinrejecer o Coração, o que temos de “madeira” ainda em nós), Loteria de Gente, Exercícios de Neuróbica (incluindo ABC Aeróbico), Roteiro de Análise para Ligados por um Fio.





MOTIVAÇÃO




Arquivos  
em PowerPoint  que podem ser utilizados em trabalhos de 3-5 horas de duração cada um, versando sobre Motivação e Engajamento, Motivação e Autoconhecimento – As Cinco Etapas da Desmotivação – Motivação: Um Processo Interno – Além da exibição dos slides, explicação de como aplicar a dinâmica, testes e textos em Word para reprodução. Aplicação para grupos empresariais e de Desenvolvimento Pessoal.






LIDERANÇA E EQUIPES




Para trabalhar Lideranças, Coach e Equipes de Alta Performance  + textos e testes em Word para reprodução. 






PROJETO DA VIDA e  PROGRAMA DE PREPARAÇÃO PARA APOSENTADORIA



Ampla explanação em arquivos PowerPoint e Word, a fim de possibilitar implementação empresarial. Textos-suporte, programa passo-a-passo (10 encontros de 08 horas), sugestão de quais classes de profissionais convidar para proferir palestras e em quais encontros inseri-los, slides para apresentações e venda do programa aos gestores, exercícios de neuróbica, canções, etc. Completo!


APRENDENDO COM OS LOBOS




Workshop - Desenvolvimento de lideranças e equipes – Crenças e Valores – Solidariedade, Compartilhamento, Foco nos Objetivos. Baseado no livro “A Sabedoria dos Lobos”, possibilita uma completa revisão nos comportamentos e atitudes de gestores e colaboradores.Além dos slides, acompanha descrição passo a passo de como aplicar e conduzir o encontro, arquivo com as folhas para impressão e distribuição aos participantes.






ERAS ORGANIZACIONAIS




Para Workshop ou Mini-Curso, auxiliando a empresa a identificar qual a predominância da cultura organizacional, por áreas e pessoas. Possibilita rever posturas e atuar assertiva e pontualmente em focos que necessitam de melhorias. Acompanha explanação da dinâmica, arquivo em Word para imprimir (folha de perguntas e texto-suporte) para entregar aos participantes.
 


CRIATIVIDADE

Slides e exercícios para trabalhar a Criatividade, a Quebra de Limites e a Superação. Reflexões sobre os diferentes estágios do profissional no ambiente organizacional, explanação sobre os bloqueios mentais e a maneira de expandir o potencial inato de cada um.



O CORPO FALA - Visual, Auditivo, Cinestésico




Comunicação não-verbal, Percepção, Expressão corporal – Os diferentes perfis de pessoas e as diferentes formas de assimilar e reagir frente às mensagens recebidas. As três características ou os três canais de percepção. Com teste de autodiagnose, que permite excelentes trocas e feedback. Autoconhecimento. 







Missão:
Otimizar as relações entre os profissionais que atuam em organizações, potencializando habilidades e ampliando resultados.
A característica lúdica (aprender de forma divertida) é uma poderosa ferramenta que diferencia o evento. A solidariedade e a satisfação de estar junto, aflora.


Visão:
Atuar no contexto organizacional com foco na parceria e entendimento mútuo, entendendo que é através da pequena parte de cada um que ocorrem as grandes mudanças.

Objetivos:
• Ampliar a visão dos profissionais que atuam em organizações, para que identifiquem e internalizem cada vez mais seu poder pessoal e atuem como seres que influenciam e são influenciados no contexto em que se inserem.

• Identificar perfis individuais e grupais e sinalizar caminhos de aprimoramento.
• Potencializar habilidades inerentes a cada indivíduo, identificando diferenças e convergindo interesses.
Auxiliar indivíduos a entender e gerenciar os conflitos inerentes a todo relacionamento humano, retomando um ambiente de entendimento e parceria.

• Estimular a criatividade para a obtenção de soluções práticas e saudáveis.


Abraços





Marise Jalowitzki








terça-feira, 3 de agosto de 2010

DINÂMICA DE GRUPO "CORPO IDEAL, CORPO REAL"


Dinâmica de Grupo "Corpo Ideal, Corpo Real" 
(pág 106 do Livro Jogos e Técnicas Vivenciais nas Empresas)


Desenvolvimento:

Os participantes são convidados a se reunir em cinco subgrupos, podendo essa divisão ser espontânea ou conduzida pelo facilitador, que anuncia:

"Como vocês bem sabem, a organização está passando por desafios constantes e ela vem, anunciando, frequentemente, o quanto temos de nos desenvolver em questões de competência e empreendorismo. Aliás, esta é uma exigência nos tempos atuais, caso a empresa queira sobreviver. Para tanto, é preciso que verifiquemos, em nós mesmos, o quanto estamos condizentes com o perfil esperado ou o quanto ainda temos de nos desenvolver. 

Nesse momento, vamos ter a oportunidade de vivenciar um exercício que nos possibilitará verificar e analisar como estamos, como indivíduos e como time. é preciso, realmente, pensar como um todo, como um único corpo."

Em um saquinho estarão cinco bilhetinhos contendo, em cada um, uma das seguintes palavras: Cabeça, Tronco, Braços, Pernas, Coração. Cada subgrupo retira um dos papeizinhos. No centro da sala, no chão, estarão cinco folhas de flipchart, uma em cima da outra, mais os potes com tinta guache em cores diversas. 

O facilitador esclarece:
"Cada subgrupo recebeu uma palavra e essa palavra deverá ser reproduzida por um desenho. Bom trabalho!"

Após essa instrução, o facilitador sai literalmente de cena, virando-se de costas para o grupo e indo ocupar-se com algum material sobre a sua mesa. Somente se alguém o interpelar é que declara: "Façam como vocês acharem melhor!". É importante não direcionar caminhos.

Comentários

Geralmente, os subgrupos realizam o trabalho isoladamente, cada qual desenhando sua parte com esmero, dando o melhor de si. Quando todos tiverem completado suas obras, o facilitador pede que cada subgrupo apresente seu trabalho, comentando sobre a confecção, idéias, participação, etc. 

Após todos terem concluído, solicita que coloquem as obras no centro do círculo (ou colem na parede) e montem o corpo que, nesse momento, representa o grupo. Logo todos percebem que não há conexão entre as partes, o pescoço não encaixa no tronco, os braços, sem simetria com o restante do corpo (é preciso, inclusive, cortar a folha a fim de possibilitar o encaixe), as pernas são finas ou grossas demais, há pés desproporcionais ou às vezes nem aparecem. 

Enfim, é importante dedicar um espaço considerável para analisar o contido na figura. O que representam as botas (ou sapatos de salto) colocados nos pés? 

Muitas vezes o rosto é feminino, com maquiagem, brincos nas orelhas, cabelos cacheados e o restante do corpo é todo masculino (ou vice-versa). A partir dessa verificação e comentários, o time é convidado a refletir sobre o seu cenário atual [e do quanto tudo isto tem a ver com a situação real, cotidiana] e o que está sendo requerido pela organização, o que será necessário fazer para alterar a situação. 

Muitas vezes, solicitam a oportunidade de confeccionar um novo corpo/grupo, dessa vez ouvindo a todos, delimitando "características de perfil desejado" , delineando estratégias de atuação.

Sugestão para obtenção de conclusões:

Na folha de flipchart dividida ao meio constam as inscrições - Quais os pontos fortes/os pontos a melhorar? O facilitador vai escrevendo a partir das observações dos participantes e, depois de concluído, sugere que façam uma analogia com a realidade do grupo.


Exemplo:
Pontos Fortes
Tem olhar firme (visão de futuro)
Está de frente, não tem medo (aceita desafios)
Tem um grande coração (enxerga as pessoas e as valoriza)


Pontos a melhorar
- O corpo não combina com a cabeça ( geralmente "cabeça" é a Diretoria. As demais partes do corpo são as áreas fim.
- As botas são muito grossas em relação ao resto do vestuário (será que as ordens e ações na execução não são repassadas com excessiva crueza?)
- As mãos e os pés são pequenos (ação e impulso para o novo, como andam?)


Questões que o facilitador pode fazer:

- Que situações do dia-a-dia ratificam essas constatações com relação ao desenho?
Neste momento, o "coração" grande (emoção) está ajudando para consolidar esforços e unir satisfatoriamente as pessoas ou o "coração" é tendencioso e atende às "panelinhas" (grupos pequenos que costumam ser os mais favorecidos)?
- Quais as atividades/pontos/áreas que não combinam entre si? O que é preciso aprimorar em termos de comunicação e propósitos?
- O que devemos fazer para que o ambiente fique mais harmônico?
- O que podemos fazer?

A situação ideal é que se consiga, antecipadamente, um delineamento do perfil desejado pela alta cúpula; o trabalho fica bem mais validado, pois possibilita ao grupo lidar realisticamente sobre seus "gaps", os intervalos que existem entre onde estão e o que necessitam treinar/desenvolver em suas habilidades pessoais, ou como área de trabalho.


Uma outra forma de trabalhar os "COMPROMISSOS":

- Em uma única folha, cada um inscreve uma sugestão de aprimoramento. O grupo escolhe quais as que serão implementadas já, estabelecendo prazo e índice de qualidade. Cada participante receberá uma cópia desse Plano de Ação e Metas, sendo incentivada a retroalimentação, o acompanhamento e a avaliação dos resultados, com a respectiva escolha de responsáveis pela efetivação dos encontros posteriores.



Comentários

Um colega da área, após ler no Livro, ficou com algumas dúvidas. Contatou, solicitando algumas elucidações sobre a dinâmica, que resolvo compartilhar.
Transcrevo nosso diálogo para que você também possa aproveitar as dicas.



"Marise, boa tarde!
Adquiri o livro Vivências para Dinâmica de grupos.
Estou desenvolvendo um treinamento com os gerentes da empresa onde trabalho, e vou aplicar uma das dinâmicas que você apresenta no teu livro (acima mencionado), que está no capítulo 1: Vivência 8: Corpo. Quero te pedir uma orientação sobre a aplicação da dinâmica.

Pelo que li da dinâmica ela esta alinhada com o foco do treinamento que estou desenvolvendo, ou seja, vou reunir neste treinamento todos os gerentes da área administrativa da empresa e os gerentes das unidades. O que pretendo com a aplicação dessa dinâmica é evidenciar a visão que eles tem da empresa como um todo.

Minhas dúvidas com relação à aplicação da dinâmica: 
- Quando dividir o grupo em 03 subgrupos, eu devo informar, separadamente, aos subgrupos que eles vão desenhar a cabeça, o tronco e os braços, e as pernas e pés que representam a empresa? 
- E pedir para que eles conversem e decidam nos respectivos subgrupos como vão retratar a empresa, conforme a parte do corpo que cada subgrupo vai desenhar? 
- Ou não falo nada e apenas passo a tarefa na hora que o subgrupo entrar na sala para executar a atividade?

Penso que se pedir para os subgrupos se organizarem, com antecedência, como irão retratar a empresa através do desenho, é uma forma de estimular o diálogo, o planejamento e a discussão em grupo para executarem a atividade. Acredito que assim fica mais próxima do objetivo que quero atingir com a aplicação desta dinâmica, ou seja, evidenciar como o grupo enxerga a empresa atualmente, reforçar a importância de mudarem suas posturas e enxergarem a empresa como um corpo organizacional, como um todo e que todos trabalham na mesma empresa, apesar de estarem em unidades/locais diferentes.

Marise, obrigado pela atenção.

Cordialmente,
Marcos"


Segue a resposta:

A tua fala está tão continenti com a dinâmica contida em CORPO IDEAL, CORPO REAL de meu outro livro Jogos e Vivências nas Empresas (pág 106), que a transcrevo para que a conheças melhor e, querendo, utilize esta.

Podes dividir em 3 subgrupos - Cabeça, Tronco, Membros - ou, dependendo do número de participantes e dos objetivos, em 05 subgrupos - Cabeça, Braços, Tronco, Pernas, Coração - que fica bem interessante, também, pois trabalha a questão da emoção e de como as pessoas se tratam, a qualidade do relacionamento interpessoal em si.

"Devo informar, separadamente, aos subgrupos que eles vão desenhar a cabeça, o tronco e os braços, e as pernas e pés que representa a empresa?"

Sinto que é bem mais efetivo colocar as palavras em um saquinho e deixar que cada subgrupo retire "na sorte" a palavra que constitui a tarefa - E pedir para que eles conversem e decidam nos respectivos subgrupos como vão retratar a empresa, conforme a parte do corpo que cada subgrupo vai desenhar? Ou não falo nada e apenas passo a tarefa na hora que o subgrupo entrar na sala para executar a atividade? A dica que passo no livro - e que adoto - é a de deixar o grupo livre para a sua produção. Anuncio o objetivo da vivência e deixo que construam.

Caso alguém já conheça a dinâmica, pode tentar "convencer" os demais para que seja efetuado um trabalho conjunto. Caso isso acontecer, o Facilitador irá elogiar, mais tarde, a iniciativa do gestor em "vender know-how" com vistas a melhores resultados e também elogiará aos demais, por terem aceito a sugestão e não ficar "batendo cabeça" inutilmente.

Pode acontecer de ele, mesmo sabendo e passando a dica, não ser aceito e cada subgrupo, igual, ficar tentando sozinho. Isso demonstra a pouca qualidade da comunicação existente entre o time e a necessidade de aprimorar os relacionamentos e aceitação de idéias.

Em qualquer uma das situações - desenho em conjunto ou desconexo, a análise será sobre o produto final (bem melhor quando colado na parede) e pedir a eles que digam o quanto esta figura retrata ou não a realidade empresarial.

O que precisa ser melhorado.
Em que já estão fortes.

"Penso que se pedir para os subgrupos se organizarem com antecedência como irão retratar a empresa através do desenho, é uma forma de estimular o diálogo, o planejamento e a discussão em grupo para executarem a atividade."

 Minha prática tem mostrado que, quando produzem assim mais "emocionalmente" fica mais rico para analisar e processar, depois, mais "logicamente". Trazem mais situações reais de seu dia a dia. O diálogo se estimula em cima do produto, fazendo com que lembrem de situações e fatos. Acredito que assim fica mais próxima do objetivo que quero atingir com a aplicação desta dinâmica, ou seja, evidenciar como o grupo enxerga a empresa atualmente, reforçar a importância de mudarem suas posturas e enxergarem a empresa como um corpo organizacional, como um todo e que todos trabalham em na mesma empresa, apesar de estarem em unidades/locais diferentes. Este é o próprio objetivo da dinâmica.

Uma das minhas experiências:
Certa vez, apliquei esta dinâmica com os gestores de uma empresa de exportação, somente com gestores e supervisores, e o que mais foi discutido foi a distância que ainda existia entre o pessoal da produção e o da administrativa. Enquanto a "perfumaria" (assim era chamada a administrativa) se preocupava em tratar hiper bem os clientes europeus e fechar negócios importantes e lucrativos, o pessoal da produção dependia de ar condicionado, muitas áreas precisando apelar para ventiladores para aguentar o calor. Quando levavam este e outros problemas no dia a dia, não eram ouvidos e nem sequer bem tratados, ouviam expressões do tipo "se vira".
Foi trazido à tona o caso de uma remessa que chegou defasada na França e, quando esmiuçaram o assunto, faltava um percentual (pequeno) de um ingrediente fundamental para o preparo do couro (eram exportadores de peles). Saiu "eu te falei, eu fui na tua sala pra contar, mas ouvi 'te vira!', aí, achei que era mais importante honrar o compromisso do pedido e acabei relaxando na Qualidade".

Olha a importância de um Facilitador hábil, nesses momentos. Pois é fundamental que a "culpa" não fique em uma ou outra pessoa e, sim, em um conjunto de responsabilidades que precisam ser aprimoradas dia a dia.

O conciliador entre a produção e o suprimento, por incrível que pareça, foi o diretor financeiro, que acabou intermediando a situação junto a um presidente atônito. A perda foi absorvida como aprendizado, o pedido foi retomado e uma nova remessa enviada, desta vez com a qualidade nota dez. Firmaram-se compromissos (escritos) de parceira e compartilhamento de problemas, acertados, inclusive, reuniões de rotina para servir como prevenção a possíveis novos problemas. Trabalho riquíssimo.

Plano de Ação, de Metas, de Melhorias:
Esses compromissos, podem acontecer assim:

Distribuo, ao final, uma folha para cada participante, solicitando que escrevam alguma situação de melhoria em si, que redunde na melhoria do grupo. Peço que leiam em voz alta e se comprometam em praticar com um ou mais colegas. Caso os encontros de desenvolvimento tenham continuidade, no próximo evento o Facilitador destina um tempo para que coloquem as ações efetivas que praticaram neste sentido.
Permaneço à disposição.
Abraços e votos de muito Sucesso!

Marise Jalowitzki


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 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 



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